Dive Deep into Creativity: Your Ultimate Tumblr Experience Awaits
UM TURBILHÃO DE MUNDOS
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Acredito com firmeza que essa é A LUTA essencial das Criativas e Criativos brasileiros: abrir (e, portanto, diversificar e fortalecer) o Mercado Criativo nacional para Criadores independentes e, ao mesmo tempo, mudar a percepção dos brasileiros a respeito deles mesmos como sendo os novos protagonistas do futuro e do extraordinário.
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São estes montes de Mundos, vividos por nós, que derrubam portas e rangem dentes, ansiando fugir de mim, de nós, e encontrar você.
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Estes Mundos precisam te mostrar seus oceanos ancestrais, suas selvas sombrias, abismos estelares remotos, civilizações exóticas e culturas assombrosas, admiráveis ou assustadoras, interligadas por eventos ocorrendo a distâncias assombrosas daqui, no espaço e no tempo, onde nós e nossos ancestrais/descendentes são os protagonistas.
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Estes mundos e seus personagens são Espíritos Viajantes, iguais a mim e a você, pois para nós a realidade não basta, tem que existir mais além do véu das estrelas, da vida e da eternidade.
© @wagner.rms.escritor & @bianca.jadore
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A Srta. Mônica Alencar Deveraux nasceu nos anos 40, no interior do Rio de Janeiro, e tem pouca coisa nesse mundo que ela não tenha vivido, odiado, amado, sofrido e usufruido demais.
Segundo ela mesma, no livro, quando em conversa com Eduardo Araújo Weltman, essa canção possui algo que a descreve como outras palavras não fariam:
Eu, que já andei pelos quatro cantos do mundo procurando Foi justamente num sonho que Ele me falou
Às vezes você me pergunta Por que é que eu sou tão calado Não falo de amor quase nada Nem fico sorrindo ao teu lado
Você pensa em mim toda hora Me come, me cospe, me deixa Talvez você não entenda Mas hoje eu vou lhe mostrar
Eu sou a luz das estrelas Eu sou a cor do luar Eu sou as coisas da vida Eu sou o medo de amar
Eu sou o medo do fraco A força da imaginação O blefe do jogador Eu sou, eu fui, eu vou
(Gita! Gita! Gita! Gita! Gita!)
Eu sou o seu sacrifício A placa de contramão O sangue no olhar do vampiro E as juras de maldição
Eu sou a vela que acende Eu sou a luz que se apaga Eu sou a beira do abismo Eu sou o tudo e o nada
Por que você me pergunta? Perguntas não vão lhe mostrar Que eu sou feito da terra Do fogo, da água e do ar
Você me tem todo dia Mas não sabe se é bom ou ruim Mas saiba que eu estou em você Mas você não está em mim
Das telhas, eu sou o telhado A pesca do pescador A letra A tem meu nome Dos sonhos, eu sou o amor
Eu sou a dona de casa Nos pegue-pagues do mundo Eu sou a mão do carrasco Sou raso, largo, profundo
(Gita! Gita! Gita! Gita! Gita!)
Eu sou a mosca da sopa E o dente do tubarão Eu sou os olhos do cego E a cegueira da visão
Eu, mas eu sou o amargo da língua A mãe, o pai e o avô O filho que ainda não veio O início, o fim e o meio O início, o fim e o meio Eu sou o início, o fim e o meio Eu sou o início, o fim e o meio
Composição: Paulo Coelho / Raul Seixas __________ Publicado primeiro no Instagram