Fairy and Griffon (1876) by Gustave Moreau
Lorsque notre nourriture, nos vêtements, nos toits ne seront plus que le fruit exclusif de la production standardisée, ce sera le tour de notre pensée. Toute idée non conforme au gabarit devra être éliminée.
John Steinbeck - A l'Est d’Éden - 1952
Austrian vintage postcard, illustrated by the Art Nouveau artist Raphael Kirchner, mailed in 1908
Artigo de 17 de maio de 2021 – Jonatas I.
Fotografia por Simon Fowler
Neste dia 17 de maio, Enya completa 60 anos.
Muitas das vezes, em pelo menos um momento de nosso dia entramos em conta com a música. Independentemente de qualquer gênero ou estilo musical que ouvimos, a música traz uma memória que permanece intacta por vários anos, transportando histórias, momentos e sentimentos únicos que são assimilados de uma maneira única e especial. Muitos músicos e cantores trazem em suas músicas momentos muito especiais, trazendo toda uma identidade que é singular e que se torna a sua marca e identidade musical única, e isso se nota ao ver trabalhos musicais tão inovadores e especiais como de Enya.
Eithne Pádraigín Ní Bhraonáin, nasceu em Gweedore, Irlanda, em 17 de maio de 1961. Desde jovem, sempre teve contato com a música através de sua família.
Na década de 1980, ela participou do grupo musical Clannad, formada pelos seus tios e irmãos, além de contar com a participação de sua irmã, Moya Brennan. O grupo trouxe no início músicas folclóricas celtas e músicas tracionais irlandesas, além de elementos da música popular estadunidense internacional da década de 1980.
Já no ano de 1983, Enya deixa o grupo musical de sua família e segue com seu projeto musical solo ao receber uma proposta de Nicky Ryan que era o produtor musical do grupo musical Clannad naquela época. Assim, mais tarde, junto com Nicky Ryan e Roma Ryan, que é letrista e esposa de Nicky, compuseram o álbum musical ‘Watermark’ em 1988, que foi um trabalho musical notável de Enya em sua carreira solo. Através deste álbum, Enya pode conquistar reconhecimento musical com as músicas “Orinoco Flow” e da faixa musical tema “Watermark”.
Em 1991, foi lançado o álbum musical ‘Shepherd Moons’, ao qual trouxe grandes sucessos como “Carribean Blue” e “Book of Days”. Neste álbum, a ambientação musical traz detalhes que rementem à esperança, à saudade e à espiritualidade.
No álbum musical ‘The Memory of Trees’, traz elementos relacionados, com as jornadas de vida, sonhos, o amor pessoal e a cultura e mitologia celta, trazendo neste último uma abordagem universal ao ser relacionar com outras histórias e tradições culturais e religiosas como no caso da faixa musical tema “The Memory of Tree”, que traz a relação com as histórias dos celtas e as árvores, logo associando-se com narrativas bíblicas relacionadas com as árvores da Vida e do Conhecimento. Além desta música, as faixas musicais mais notáveis deste álbum são “China Roses”, “On My Way Home” e “Anywhere Is”, sendo está última a música mais emblemática da carreira de Enya.
Em 1993, o álbum ‘Shepherd Moons’ recebeu o prêmio Grammy de Melhor Álbum Musical do Gênero Nova Era [New Age] daquele ano, assim também como o álbum musical ‘The Memory of Tree’, que recebeu o mesmo prêmio em 1997.
Durante as décadas de 2000 e 2010, ela lançou importantes trabalhos como ‘A Day Without Rain’ , ‘Amarantine’ , ‘And Winter Came’ e ‘Dark Sky Island’
Ao longo de sua carreira, ela obteve vários prêmios e reconhecimentos aos seus trabalhos musicais, assim como 4 premiações Grammy além dos álbuns já citados neste artigo.
Mesmo que especialistas em música falem que as músicas compostas por Enya são do gênero Nova Era, a própria artista não classifica sua música sendo exclusivamente deste gênero, pois abrange muito mais elementos musicais e harmônicos que normalmente não são ouvimos em músicas do gênero Nova Era. Sendo assim, pode-se classificar a música dela simplesmente como Música Singular ou como a própria artista diz “sendo simplesmente o estilo musical ‘Enya’.”
Enya traz uma filosofia de vida muito reservada apesar do sucesso de seu trabalho musical.
Em cada música dela, podemos entrar em contato com muitos ambientes musicais que trazem profunda paz e harmonia, além de uma ligação forte com a nossa essência pessoal e da renovação com nossa ligação espiritual de uma forma pessoal e singular. Esta forma mística encontrada nas músicas de Enya traz algo sublime nos transportam para uma nova realidade pessoal, nos transportam no tempo e trazem algo muito especial à nossa própria história de vida e uma conexão com nossa ancestralidade. Ter experiências assim com a música transformam a nossa percepção de mundo. Enya sempre terá esta forma única de ver o mundo traduzidas em belas músicas que são atemporais e nos trazem tanta leveza harmônica, conduzindo-nos para uma realidade dos sonhos e de reflexão pura.
Que este 60° aniversário seja uma nova fase para Enya de muita paz e felicidades.
Para conferir alguns dos trabalhos musicais de Enya, confira os endereços virtuais logo abaixo de algumas das metragens audiovisuais de Enya:
Caribbean Blue
Anywhere Is
On My Way Home
Amarentine
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Sobre o Corpo de uma Mulher
Simplesmente genial este texto.
Vem lembrar às mulheres que vivem obcecadas com a balança de que para nós, homens, o peso é irrelevante. A beleza é muito mais do que isso. Ora lê só…
“Não importa o quanto pesa. É fascinante tocar, abraçar e acariciar o corpo de uma mulher. Saber seu peso não nos proporciona nenhuma emoção.
Não temos a menor idéia de qual seja seu manequim. Nossa avaliação é visual, isso quer dizer, se tem forma de guitarra… está bem. Não nos importa quanto medem em centímetros – é uma questão de proporções, não de medidas.
As proporções ideais do corpo de uma mulher são: curvilíneas, cheinhas, femininas… . Essa classe de corpo que, sem dúvida, se nota numa fração de segundo. As magrinhas que desfilam nas passarelas, seguem a tendência desenhada por estilistas que, diga-se de passagem, são todos gays e odeiam as mulheres e com elas competem. Suas modas são retas e sem formas e agridem o corpo que eles odeiam porque não podem tê-los.
Não há beleza mais irresistível na mulher do que a feminilidade e a doçura. A elegância e o bom trato, são equivalentes a mil viagras.
A maquiagem foi inventada para que as mulheres a usem. Usem! Para andar de cara lavada, basta a nossa. Os cabelos, quanto mais tratados, melhor.
As saias foram inventadas para mostrar suas magníficas pernas… Porque razão as cobrem com calças longas? Para que as confundam conosco? Uma onda é uma onda, as cadeiras são cadeiras e pronto. Se a natureza lhes deu estas formas curvilíneas, foi por alguma razão e eu reitero: nós gostamos assim. Ocultar essas formas, é como ter o melhor sofá embalado no sótão.
É essa a lei da natureza… que todo aquele que se casa com uma modelo magra, anoréxica, bulêmica e nervosa logo procura uma amante cheinha, simpática, tranqüila e cheia de saúde.
Entendam de uma vez! Tratem de agradar a nós e não a vocês. porque, nunca terão uma referência objetiva, do quanto são lindas, dita por uma mulher. Nenhuma mulher vai reconhecer jamais, diante de um homem, com sinceridade, que outra mulher é linda.
MULHERAs jovens são lindas… mas as de 40 para cima, são verdadeiros pratos fortes. Por tantas delas somos capazes de atravessar o atlântico a nado. O corpo muda… cresce. Não podem pensar, sem ficarem psicóticas que podem entrar no mesmo vestido que usavam aos 18. Entretanto uma mulher de 45, na qual entre na roupa que usou aos 18 anos, ou tem problemas de desenvolvimento ou está se auto-destruindo.
Nós gostamos das mulheres que sabem conduzir sua vida com equilíbrio e sabem controlar sua natural tendência a culpas. Ou seja, aquela que quando tem que comer, come com vontade (a dieta virá em setembro, não antes; quando tem que fazer dieta, faz dieta com vontade (sem sabotagem e sem sofrer); quando tem que ter intimidade com o parceiro, tem com vontade; quando tem que comprar algo que goste, compra; quando tem que economizar, economiza.
Algumas linhas no rosto, algumas cicatrizes no ventre, algumas marcas de estrias não lhes tira a beleza. São feridas de guerra, testemunhas de que fizeram algo em suas vidas, não tiveram anos ‘em formol’ nem em spa… viveram! O corpo da mulher é a prova de que Deus existe. É o sagrado recinto da gestação de todos os homens, onde foram alimentados, ninados e nós, sem querer, as enchemos de estrias, de cesárias e demais coisas que tiveram que acontecer para estarmos vivos.
Cuidem-no! Cuidem-se! Amem-se!”
A beleza é tudo isto.
Paulo Coelho
C'était au quatrième étage. Il n'y avait pas de salle de bains, pas d'ascenseur non plus. Juste en face de l' Hôtel Sully, dans le Marais, à Paris. Dans les années 60, c'était un quartier très animé, peuplé de gens de toutes les conditions sociales.
ALT
the happy end